Paraíba

Oposição trava a pauta e ameaça aprovação do reajuste salarial dos professores de Campina Grande

O líder da oposição na Câmara, vereador Antônio Pimentel Filho, disse em entrevista nesta quarta-feira, 24, ao programa Arapuan Verdade, da Rádio Arapuan, que a bancada não concorda com a proposta de reajuste salarial acima da inflação apresentada pelo prefeito Bruno para os professores da rede municipal.

Por PCV Comunicação e Marketing Digital

25/01/2024 às 18:37:57 - Atualizado há
Foto: Reprodução internet

O líder da oposição na Câmara, vereador Antônio Pimentel Filho, disse em entrevista nesta quarta-feira, 24, ao programa Arapuan Verdade, da Rádio Arapuan, que a bancada não concorda com a proposta de reajuste salarial acima da inflação apresentada pelo prefeito Bruno para os professores da rede municipal. Além de não concordar, Pimentel Filho disse que a votação do projeto está condicionada ao destravamento da pauta, que foi bloqueada após o veto da emenda à Lei Orçamentária Anual (LDO), que garantia a implantação das emendas impositivas em 2024 no valor de 1,2% sobre a receita líquida do Município.

"Nós estamos analisando que não é o momento para reajuste. Dos 15% que ele (o prefeito) devia, ele tá devendo 9%. Com esses 8%, ainda fica devendo 1% do ano passado e nós só podemos votar quando destravar a votação da emenda", afirmou.

O projeto de lei que reajusta o Piso do Magistério Municipal foi enviado na última terça-feira, 23, e apresenta mais que o dobro do valor sugerido para este ano por portaria do Ministério da Educação, que é de 3,62%. Ao todo, em Campina, serão aplicados 8%, retroativos a janeiro. A proposta para o quadro do Magistério efetivo é de 5% de imediato no Salário Base, mais 3% de abono, retroativo a janeiro.

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