Paraíba

"Amava o que fazia", diz família de bombeiro paraibano morto em acidente no Paraná

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Por PCV Comunicação e Marketing Digital

09/10/2023 às 13:11:02 - Atualizado há
Erickson Ignacio Alves Canuto tinha 31 anos e morreu após bater o carro que dirigia contra uma carreta, na BR-376, em Ortigueira, nos Campos Gerais do Paraná. Erickson Ignacio Alves Canuto tinha 31anos e atuava no 5° Batalha?o de Bombeiros, em Campo Mourão, no centro oeste.

Corpo de BOmbeiros/divulgação

O bombeiro paraibano Erickson Ignacio Alves Canuto, de 31 anos, morreu na madrugada desta segunda-feira (9) em um acidente após bater o carro que dirigia contra uma carreta, na BR-376, em Ortigueira, nos Campos Gerais do Paraná.

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Erickson Canuto atuava no 5° Batalha?o de Bombeiros, em Campo Mourão, no centro-oeste paranaense, era formado em Arte e Mídia pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e já havia atuado na assessoria de comunicação do Treze Futebol Clube e do marketing do Clube Campestre, ambos em Campina Grande.

De acordo com a família de Erickson, ele começou a carreira na área humorística e, depois do início da pandemia de Covid-19, deixou o humor de lado e focou nos estudos até conseguir ser aprovado no concurso para o Corpo de Bombeiros do Paraná, onde assumiu em 2022.

"Começou a carreira como palhaço profissional. Se tornou comediante e estava se destacando. Na pandemia, parou e focou nos estudos. Passou no concurso para Bombeiro no Paraná e assumiu em agosto de 2022 e estava se preparando para o concurso de bombeiro na Paraíba, para voltar para cá", disse Klauber Canuto, primo de Erickson.

Erickson estava casado com Allexia Canuto. Ela estava no carro com o bombeiro no momento do acidente e segue internada em estado grave. Segundo a família, Erickson havia se mudado para o Paraná há pouco mais de um ano, tinha se tornado bombeiro militar na cidade de Maringá, e vivia com a esposa e seu cão de estimação.

Erickson Ignacio Alves Canuto tinha 31anos e atuava no 5° Batalha?o de Bombeiros, em Campo Mourão, no centro oeste.

Correio de Notícias/ colaboração

Kleyton Canuto, também primo de Erickson, relatou que o paraibano morto no acidente no Paraná tinha sonhos em elaborar um projeto para a assessoria de comunicação do Corpo de Bombeiros onde atuava e que vivia com intensidade.

"[Tive contato com ele] no São João. Ele estava passando uns dias aqui e conversamos sobre pós graduação, planos. Ele queria desenvolver um projeto para a assessoria de comunicação do Corpo de Bombeiros. E pediu indicações bibliográficas pra mim. Erickson foi um artista multitalentoso, era um comediante, palhaço, dançarino, fotógrafo, videomaker. Viver suas experiências artísticas e midiáticas com dedicação e intensidade. Vivia a vida em sua plenitude", explicou Kleyton Canuto, primo de Erickson.

Erickson e Allexia eram paraibanos e se envolveram em acidente no Paraná

Reprodução/Allexia Canuto/Instagram

Erickson Canuto estava estudando para prestar concurso público para o Corpo de Bombeiros da Paraíba, para voltar para o estado natal e ficar perto da família. A morte do paraibano foi um choque para os familiares.

"Ele foi uma pessoa determinada, que buscou muito na vida e infelizmente nos deixou prematuramente. Isso nos deixa com uma tristeza imensa, porque sabemos o quanto ele amava o que fazia", lamentou Kleyton Canuto.

De acordo com os familiares, o corpo de Erickson Canuto está em processo de liberação pelo IML de Londrina, e, após isso, será velado e homenageado em Maringá, no batalhão em que ele serviu. Após as homenagens no Paraná, o corpo do paraibano será trazido para Campina Grande, onde deve ocorrer o velório e sepultamento em um cemitério particular da cidade.

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Fonte: G1/PB
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