Paraíba

Desatualização do banco de dados da Interpol colaborou para demora da prisão do casal Braiscompany

A desatualização do banco de dados da Interpol (Polícia Internacional) pode ter colaborado para manutenção da fuga do casal Antonio Inácio da Silva Neto e de Fabricia Farías Campos, proprietário da Braiscompany e acusado de aplicar um dos maiores golpes financeiros já registrados na história do Brasil e que vitimou praticamente todos os clientes da empresa especializada em criptomoedas.

Por PCV Comunicação e Marketing Digital

01/03/2024 às 12:11:02 - Atualizado há

A desatualização do banco de dados da Interpol (Polícia Internacional) pode ter colaborado para manutenção da fuga do casal Antonio Inácio da Silva Neto e de Fabricia Farías Campos, proprietário da Braiscompany e acusado de aplicar um dos maiores golpes financeiros já registrados na história do Brasil e que vitimou praticamente todos os clientes da empresa especializada em criptomoedas.

Segundo informações de ‘O Clarín”, a própria Polícia local teria dito que “as fotos da circular vermelha da Interpol, não pouca coisa, eram bastante antigas“.

Según la Policía, intentó escapar pero ya con las esposas puestas en sus muñecas confirmó que era la persona que estaban buscando, por más que las fotos de la circular roja de Interpol, dato no menor, eran bastante viejas“, registrou O Clarin. (Veja imagens ao final da matéria)

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O caso

Os donos da Braiscompany e mais oito réus foram acusados e condenados pela prática de crimes que resultaram em um golpe milionário que lesou clientes da própria empresa que investiram dinheiro em criptomoedas. O casal permaneceu fugiu e conseguiu driblar a Polícia por mais de um ano.

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De acordo com a Sentença assinada pelo juiz federal, Vinicius da Costa Vidor, 4ª Vara Federal instalada em Campina Grande, a condenação dos envolvidos se deu pela identificação de crimes como: operação de instituição financeira sem autorização; emissão, oferecimento ou negociação irregular de títulos; atuação como assessor de investimento sem autorização; gestão fraudulenta; apropriação Indébita financeira; organização criminosa; lavagem de dinheiro; obstrução da justiça em crimes de organização criminosa; e, falsidade ideológica.

Confira imagens:

 

Fotos atuais de Antônio Ais obtidas no momento da prisão:

 

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