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EM NOTA Assessoria de Ruy afirma ser falsa informação de que funcionária da Desk pagou automóvel comprado por ele

A assessoria do deputado Ruy Carneiro sustenta, em nota, ser falsa a informação de que uma funcionária da empresa Desk, envolvida no rumuroso escândalo da compra de cadeiras para estádios e ginásios, teria pago parcelas de um automóvel adquirida pelo parlamentar.

Por PCV Comunicação e Marketing Digital

27/02/2024 às 15:28:11 - Atualizado há
Foto: Reprodução internet
De acordo com o advogado Felipe Negreiros, essa é mais uma notícia antiga e que não houve qualquer acusação legal sobre o assunto. "Isso não foi objeto das razões finais do Ministério Público. Há muitos anos houve uma denúncia tratando dessa temática, a imprensa chegou a questionar a situação, mas o próprio MP sequer exortou isso no processo. Na época, Ruy também se pronunciou e esclareceu qualquer tipo de dúvida", esclareceu. O departamento jurídico do deputado também está trabalhando para combater as notícias falsas. "A defesa do deputado repudia veementemente a prática de fake news e desinformação por alguns comunicadores e adotará as medidas necessárias para combater essa prática na presente divulgação e em quaisquer outras similares". acrescentou. A informação citada de forma superficial não possui provas, documentos, extratos bancários, nome de pessoas envolvidas, nem qualquer tipo de detalhe concreto referente a suposta compra irregular de veículo.”

Pra entender – Ruy foi denunciado pelo Gaeco em junho de 2018, no âmbito do rumoroso escândalo da Desk, e dizia respeito ao período em que ele foi secretário de Esportes, ainda no governo Cássio (2022-2009). De acordo com as investigações, a fraude ocorreu na aquisição de 47 mil cadeiras para os estádios Almeidão e Amigão, além do ginásio Ronaldão.

O delito teria se materializado, mediante dispensa de licitação, com adesão a uma ata do Piauí, para a compra de 5 mil assentos desportivos com encosto e 42 mil assentos desportivos sem encosto, no contrato contrato firmado em janeiro de 2009, entre a Secretaria Esporte e a Desk.

Segundo as investigações do Ministério Público, ficou evidenciada a fraude licitatória, superfaturamento de produtos, desvio de recursos públicos, danos ao erário, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, com prejuízo estimado no período em torno de R$ 1,5 milhão.

Fonte: Hélder Moura
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