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TROCA DE FARPAS Secretário rebate acusações apócrifas contra sua atuação na Comunicação em Campina

As últimas horas foram de alta tensão nos bastidores da comunicação em Campina Grande.


As últimas horas foram de alta tensão nos bastidores da comunicação em Campina Grande. O jornalista Marcos Alfredo, coordenador de Comunicação e chefe do Gabinete do Prefeito, foi alvo de postagens apócrifas, com críticas à sua atuação, na condição de auxiliar das gestões de Romero Rodrigues (ex-prefeito) e Bruno Cunha Lima (atual).

Em 16 de março último, Marcos Alfredo já havia respondido, também em nota, ataques desferidos pelo fotógrafo Kléber Cabral, “figura que circula no submundo da política de Campina Grande, com zero de capacidade cognitiva, movido por paixões que o deixam cego perante a realidade e, pior, até distorcendo-a nessa terra sem lei da Internet e das redes sociais”.

Não se sabe, se as novas postagens apócrifas vieram da mesma lavra. Pelo sim, pelo não, o jornalista Marcos Alfredo distribuiu, nesta terça (30/04), nota à Imprensa, rebatendo os ataques aócrifos, sob o título “Mantenho um sono tranquilo”. Confira íntegra…

Um aviso aos navegantes do submundo da política. Tenho quase três décadas no serviço público, sem qualquer nódoa e procurando sempre agir com correção nos espaços que ocupo. E, num texto apócrifo espalhado no whatsapp na noite desta segunda-feira, 29, com acusações cavilosas contra o colega Diogo Lira (Administração de Campina Grande) e aos proprietários da Mais Propaganda, fui também citado, num compêndio recheado de ilacões e ficção de terceira categoria. Está me causando preocupação ou desconforto? Sinceramente, não. Um minuto sequer do meu sono foi perdido. Mas faço questão de fazer algumas ponderações que considero importantes.

Primeiro: não será jamais uma fake mequetrefe dessa natureza que vai abalar meu sagrado descanso ou minha credibilidade, porque a maneira como foi armada é manjada demais: tira benefício do anonimato, usa documentos públicos (um requentado, relativo ao ano de 2020, que foi julgado e arquivado pelo TCE e outro, que se trata de uma mera renovação de contrato da área de publicidade com agências vencedoras de licitação há quatro anos – ato legal, necessário e rotineiro).

Equação simples: sob a sombra do anonimato, os autores usam documentos autenticos para dar o verniz de autenticidade à "denúncia", tentando confundir a opinião pública, sem qualquer prova consistente, numa clara tentativa de aniquilar reputações. Na real, o autor (ou autores) apresenta um ensaio do que vem em profusão pela frente, neste ano eleitoral atípico em Campina Grande.

Portanto, aqui vai uma dica como serviço de utilidade pública para as pessoas de bem: "denúncias" desse quilate nesta terra sem lei da Internet vêm aos montes pela frente. Tentem não se contaminar com conteúdos desse tipo ou mesmo espalhar material dessa espécie forjado por criminosos virtuais anônimos. Porque é exatamente o que querem; seria justamente fazer o jogo deles.

De minha parte, vou continuar a tomar conhecimento, fazer uso de meu senso crítico e, no que me couber, manter incólume aquele velho sono dos justos. Algo que, tenho quase certeza, não acontece com quem, por interesses contrariados, assim procede e ocupa seu tempo em fabricar factóides sem o filtro da honestidade intelectual.

Hélder Moura

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