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APÓS PARECER DO MP Justiça acata prisão domiciliar ao Padre Egídio e uso de tornozeleira eletrônica

O juiz José Guedes Cavalcanti acatou o parecer do Ministério Público e concedeu prisão domiciliar ao Padre Egídio de Carvalho, com o uso da tornozeleira eletrônica O pedido para a conversão da prisão preventiva foi apresentado pela defesa diante dos problemas de saúde de Egídio.

Por PCV Comunicação e Marketing Digital

18/04/2024 às 18:19:55 - Atualizado há

O juiz José Guedes Cavalcanti acatou o parecer do Ministério Público e concedeu prisão domiciliar ao Padre Egídio de Carvalho, com o uso da tornozeleira eletrônica

O pedido para a conversão da prisão preventiva foi apresentado pela defesa diante dos problemas de saúde de Egídio. No último dia 13, ele teve que submeter a uma cirurgia de apendicite, após se sentir mal na Penitenciária do Valentina.

De acordo a decisão da Justiça, “Egídio de Carvalho Neto submeteu-se a uma cirurgia abdominal de urgência para retirada de um tumor, esteve internado na UTI do Hospital da Unimed, hipótese que, aliada aos demais problemas de saúde que ele tem, deixam-no na condição de "debilitado por doença grave", havendo previsão legal para o acolhimento do pleito".

A decisão ainda determina ao Padre, proibição de se ausentar de sua residência em João Pessoa sem autorização prévia; indicar qual endereço ele irá após comunicação à Justiça; encaminhar comprovante de endereço do local onde ficará em João Pessoa; não ter contato com pessoas diversas de seus advogados e familiares que moram no mesmo imóvel onde ele ficará; e proibição de acesso, frequência ou contato com servidores de estabelecimentos vinculados a ASA e ao Instituto São José

Caso Padre Zé – O Padre Egídio foi envolvido e preso após a Operação Indignus, conduzida pelo Gaeco, quando se desbaratou um esquema criminoso, que movimentou milhões de reais, inclusive em recursos públicos, no Hospital Padre Zé e entidades vinculadas.

Segundo as investigações, os recursos desviados da entidade filantrópica, segundo o Gaeco, chegam a R$ 140 milhões. Parte dos recursos teria sido utilizada para compra de imóveis caros, veículos fr luxo, presentes e bens para terceiros, além de reformas de imóveis e aquisições de itens considerados luxuosos, como obras de arte, eletrodomésticos e vinhos.

Além do padre, as ex-diretoras do Hospital Padre Zé, Jannyne Dantas Miranda e Silva e Amanda Duarte da Silva Dantas (ex-tesoureira), são investigadas por suspeita de envolvimento em esquema de desvio de recursos e fraudes na gestão do hospital, em João Pessoa.

VEJA A DECISÃO SOBRE A PRISÃO DOMICILIAR

Com ClickPB

Fonte: Hélder Moura
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