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Professsora suspeita de agredir crianças em cheche da Capital é afastada

A Secretaria de Educação de João Pessoa enviou nota à imprensa nesta segunda-feira, (18), informando que a professsora suspeita de agredir crianças em cheche de Capital foi afasta do cargo.


Foto: Reprodução internet

A Secretaria de Educação de João Pessoa enviou nota à imprensa nesta segunda-feira, (18), informando que a professsora suspeita de agredir crianças em cheche de Capital foi afasta do cargo.

Veja a nota na íntegra:

“A secretária de Educação e Cultura de João Pessoa, América Castro, se reuniu na manhã desta segunda-feira com pais de crianças do CMEI Calula Leite. Foi explicado para os pais que a professora supostamente envolvida nas agressões já foi afastada da função. E, quanto à diretora da unidade, ela será convocada hoje à tarde para uma reunião com a secretária para que sejam tomadas as medidas cabíveis.”

Entenda o caso:

Crianças teriam teriam relatos aos pais que foram agredidas por uma professora do Centro de Referência em Educação Infantil (Crei) Calula Leite, no bairro Esplanada, em João Pessoa. A profissional foi identificada e afastada das funções.

Os pais das supostas vítimas denunciaram que uma professora teria esfregado o rosto da filha dele em uma mesa após a menina sujar o móvel com tinta. A menina tem apenas 5 anos.

“Ela e duas amiguinhas, que presenciaram essa agressão, ainda foram coagidas a não contarem nada para os pais. Deram um pirulito para cada uma delas”, denunciou.

O pai de outra criança relatou que desconfia que o filho também tenha sofrido agressões, uma vez que o menino tem demonstrado medo em ir para o Crei.

“Meu filho já não veio na sexta-feira, talvez por esses motivos. Ele estava chorando bastante, só de ver o fardamento da escola ele não quer vir mais. Ele está com várias marcas de unha no corpo e também já chegou com o queixo e pescoço machucado e com a boca cortada. A gente quer respostas da diretora do Crei. Ela falou que existe monitoramento, então queremos ver as imagens para saber de onde partiu essas agressões”, reivindicou.

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