? De acordo com o primeiro LIRAa (Levantamento de Índice Rápido para o Aedes aegypti) de 2024, divulgado pela Secretaria de Saúde do município de Cajazeiras, dos 30 bairros/loteamentos do município, apenas 7 (Capoeiras, Cristo Rei, Fátima Santos, Joca Claudino, Pio X, São José e Sol Nascente) apresentaram focos do mosquisto transmissor da dengue, chikungunya, zika e febre amarela.
Enquanto que em alguns estados das regiões Sul, Sudeste e Norte do país, a situação já é de epidemia de dengue, Cajazeiras se mantém abaixo do índice mínimo de alerta. Mas Ênio Rocha pede que a população faça a parte dela para manter esse cenário satisfatório.
“É necessário que o que acontece lá, não aconteça aqui, ou seja, que as pessoas cuidem das suas casas; tenham essa preocupação, em cada chuva, para verificar seu quintal, além da ajuda que você vai ter do Agente de Combate a Endemia; e mantendo nessa proporção, você não vai ter um criadouro de mosquito, porque o importante é não deixar o mosquito nascer”, explica.
Para evitar criadouros de mosquitos em pneus abandonados, o município recebeu de uma fábrica de cimentos um container e colocou às margens da BR-230 para que a população deposite os pneus e em seguida eles sejam levados para reciclagem. Outra ação importante é o Disque Zap Dengue 99161-5971 para solicitar visita de agentes.
DIÁRIO DO SERTÃO
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