Por falta de espaço na residência dela, Jucykelly deixou o caixão na sala da casa do pai dela até conseguir vendê-lo. A chegada da luxuosa urna foi um episódio à parte, pois ela foi transportada por “Florzinha”, a carroça mais popular de Monteiro, que realiza fretes na cidade.
A dificuldade para vender o caixão está no valor. Segundo Jucykelly, só será possível vendê-lo pelo preço que ele custa se for para outra funerária ou para alguém com alto poder aquisitivo.
Na cidade de Sertânia (PE), ofereceram apenas 500 reais. Enquanto a venda não acontece, o caixão permanece à mostra na casa do pai de Jucykelly. “Se pudesse eu até dormia dentro dela, de tão fofa que ela é. Falta só o wi-fi”, brinca a dona.
PORTAL DIÁRIO
Leia mais notícias no www.portaldiario.com.br, siga nas redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram e veja nossos vídeos no Play Diário. Envie informações à Redação pelo WhatsApp (83) 99157-2802.
Diário do Sertão