O padre George Batista, novo diretor do Hospital Padre Zé, visitou o presidente do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB), conselheiro Nominando Diniz, e pediu que a Corte de Contas não penalize a instituição que originalmente é uma unidade hospitalar filantrópica que foi alvo de escândalo, após o episódio de corrupção, que afastou o ex-diretor, padre Egídio Egídio de Carvalho Neto, apontado como “cabeça” de um esquema de desvio de cerca de R$ 140 milhões em verbas e produtos que teriam sido utilizadas para erguer patrimônio milionário em benefício próprio.
O padre George Batista, novo diretor do Hospital Padre Zé, visitou o presidente do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB), conselheiro Nominando Diniz, e pediu que a Corte de Contas não penalize a instituição que originalmente é uma unidade hospitalar filantrópica que foi alvo de escândalo, após o episódio de corrupção, que afastou o ex-diretor, padre Egídio Egídio de Carvalho Neto, apontado como “cabeça” de um esquema de desvio de cerca de R$ 140 milhões em verbas e produtos que teriam sido utilizadas para erguer patrimônio milionário em benefício próprio.
De acordo com informações do próprio Nominando Diniz, o novo diretor pediu que ao invés de penalizar a instituição “que se penalizasse quem deu causa“.
Diante da situação, o conselheiro disse que a ajuda que pode prestar de modo institucional é através da exigência de “que todas as entidades que recebem dinheiro público tenham um sistema para que a sociedade possa tomar conhecimento da receita que recebe, da despesa, quem recebeu o dinheiro e o saldo que ficou“.
Os comentários do presidente da Corte de Contas foram registrados pelo programa Correio Debate, da 98 FM, de João Pessoa, nesta terça-feira (21/11).
Confira o áudio:
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