De acordo com a Delegacia da Mulher do município, homem de 18 anos está foragido e teria confessado o crime aos familiares logo após o fato. Criança de 7 anos foi vítima de estupro na zona rural de Santa Rita, na Paraíba
Reprodução/TV Globo
A Polícia Civil da Paraíba investiga um estupro contra uma menina de 7 anos que aconteceu na noite desta quinta-feira (2), na zona rural de Santa Rita. Segundo a delegada Paula Monalisa, o suspeito é um familiar da vítima de 18 anos, que está foragido e teria confessado o crime aos parentes logo após o fato.
A delegada explica ainda que quem denunciou o estupro foi a mãe da criança, após perceber que a filha estava machucada e ver que a calcinha da menina estava suja de sangue.
A criança estaria brincando na noite de quinta-feira com este familiar no sítio onde moram todos da família. O homem teria chamado a menina para ir em um quintal, onde praticou o estupro. Logo depois disso, ela voltou para casa e durante o banho a mãe percebeu a calcinha da vítima suja, assim como ferimentos nas partes íntimas, de acordo com a delegada.
Acompanha do pai, a mãe levou a menina para a Unidades de Pronto Atendimento (UPA) de Tibiri. A vítima recebeu atendimento médico e a polícia foi acionada.
A Delegacia da Mulher de Santa Rita recebeu o caso. Ainda conforme a delegada, apesar do homem ser familiar, os abusos não seriam recorrentes e essa teria sido a primeira vez que a criança sofreu uma violência deste tipo.
O pai e a mãe da vítima já foram ouvidos e as diligências seguem sendo feitas para localizar o suspeito.
Como denunciar
Denúncias de estupros, tentativas de feminicídios, feminicídios e outros tipos de violência contra a mulher podem ser feitas por meio de três telefones:
197 (Disque Denúncia da Polícia Civil)
180 (Central de Atendimento à Mulher)
190 (Disque Denúncia da Polícia Militar - em casos de emergência)
Além disso, na Paraíba o aplicativo SOS Mulher PB está disponível para celulares com sistemas operacionais Android e IOS e tem diversos recursos, como a denúncia via telefone pelo 180, por formulário e e-mail. As informações são enviadas diretamente para o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, que fica encarregado de providenciar as investigações.
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