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Remo e Brasiliense disputam título inédito da Copa Verde nesta quarta

Por PCV Comunicação e Marketing Digital

24/02/2021 às 08:17:15 - Atualizado há

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O Brasiliense disputa a final da competição pela primeira vez. A melhor campanha do clube distrital era a semifinal de 2014, na primeira edição do torneio, quando o Jacaré foi eliminado pelo rival Brasília, que levou o título daquele ano. Na trajetória até a decisão, o Jacaré superou Vitória-PE (4 a 0), Luverdense-MT (2 a 1), Atlético-GO (2 a 1 e 3 a 1) e Vila Nova (2 a 0 e 1 a 3, com 5 a 3 nos pênaltis).

"A Copa Verde contou com dois clubes de Série A, o Atlético-GO e o Cuiabá, que subiu esse ano [da Série B], e diversas equipes de Série B e de Série C. Mas quem está em destaque é justamente o Brasiliense, que disputa a Série D do Campeonato Brasileiro. A nossa campanha reflete o esforço e seriedade do trabalho nestes últimos anos e ainda coloca na vitrine do cenário nacional o futebol de Brasília, mais uma vez", comemorou a presidente do Jacaré, Luísa Estevão, em depoimento à Agência Brasil.

As equipes têm desfalques para a decisão. No Remo, a única ausência é o zagueiro Kevem, que sofreu uma lesão de grau dois na coxa direita. Também contundido, o meia Tobinha não estará em campo pelo Brasiliense. O clube distrital, por sua vez, tem a volta do meia Wagner Balotelli, que cumpriu suspensão na partida de ida e disputará posição com Peu na lateral esquerda.

Dirigido por Paulo Bonamigo, o Leão Azul tem como provável escalação: Vinícius; Wellington Silva, Fredson, Rafael Jansen e Marlon; pingo, Lucas Siqueira e Felipe Gedoz; Hélio, Wallace e Augusto. O técnico do Jacaré, Vilson Tadei, deve mandar a campo o time com: Edmar Sucuri; Diogo, Badhuga, Keynan e Peu (Wagner Balotelli); Aldo, Sandy, Zotti e Luquinhas; Maicon Assis e Zé Love.

Copa sustentável

O vencedor da Copa Verde será agraciado com três taças. Além da tradicional, o campeão receberá um troféu vivo, com mudas para serem plantadas na sede do clube, e outro feito de madeira certificada, idealizado pelo artista Paulo Alves. As mudas são referentes aos biomas das regiões dos finalistas: bacupari da Amazônia e puruí do Cerrado. O atleta que for eleito o melhor em campo também será premiado com um troféu de madeira certificada, idealizado pela designer Roberta Rampazzo.

As duas equipes entrarão em campo no Mangueirão vestindo camisas com patches (apliques) alusivos às faunas da Amazônia e do Pantanal, biomas presentes nas regiões dos times que participam da competição. A iniciativa visa incentivar a preservação das espécies. O do Remo homenageará a onça-pintada e o do Brasiliense será alusivo à arara-azul.

Fonte: Agência Brasil
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